Militantes bolsonaristas que agrediram enfermeiras na Praça dos Três Poderes receberam apoio do presidente nesta terça //Divulgação |
Jair Bolsonaro abriu a terça-feira, há pouco, na porta do Palácio da Alvorada, fazendo pouco caso da agressão de militantes bolsonaristas contra profissionais de saúde que se manifestavam na frente do Palácio do Planalto na semana passada.
“Para vocês entenderem como é essa imprensa. Mandei levantar se houve corpo de delito. Não houve. Se houve agressão, foi verbal. O que eles fazem o tempo todo conosco”, disse Bolsonaro a uma mulher que apareceu na porta do palácio admitindo ter participado do ataque, mas dizendo que o ato silencioso dos profissionais de saúde tinha presença de “infiltrados”.
“Houve um superdimensionamento daquilo pela mídia porque o interesse deles é tirar a gente daqui”, disse Bolsonaro.
Nesta terça, o UOL mostra que o homem que agrediu e intimidou enfermeiras na praça se chama Renan da Silva Sena, um militante bolsonarista empregado no Ministério dos Direitos Humanos, que não aparece no emprego desde março.
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