Reunião ministerial ocorrida no dia 22/04/2020 e citada pelo ex-ministro Sergio Moro em depoimento à PF Marcos Corrêa/PR Publicidade |
A guerra entre Sergio Moro e Jair Bolsonaro no inquérito do STF que investiga a interferência presidencial na Polícia Federal promete fortes emoções.
Um rico acervo de seis meses de mensagens trocadas por Moro com figuras do Planalto virá à tona com revelações sobre a ala militar palaciana. As primeiras mensagens do acervo datam de agosto de 2019, quando o presidente começou a avançar perigosamente sobre os assuntos da Superintendência da PF no Rio e avançam sobre todo os meses seguintes de pressões.
O material deixa evidente que Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Walter Braga Netto sabiam das intenções de Bolsonaro em interferir na Polícia Federal do Rio e, em alguns casos, até atuaram para convencer Moro a abrir a guarda ao presidente.
Um rico acervo de seis meses de mensagens trocadas por Moro com figuras do Planalto virá à tona com revelações sobre a ala militar palaciana. As primeiras mensagens do acervo datam de agosto de 2019, quando o presidente começou a avançar perigosamente sobre os assuntos da Superintendência da PF no Rio e avançam sobre todo os meses seguintes de pressões.
O material deixa evidente que Augusto Heleno, Luiz Eduardo Ramos e Walter Braga Netto sabiam das intenções de Bolsonaro em interferir na Polícia Federal do Rio e, em alguns casos, até atuaram para convencer Moro a abrir a guarda ao presidente.
No Radar da Veja
Nenhum comentário:
Postar um comentário