Na PGR, o negócio deixou de parecer piada quando Sara e seus colegas começaram a juntar dinheiro para "treinamentos de táticas de guerra de informação" publicamente motivado a atacar ministros do STF e parlamentares do Congresso. //Divulgação |
Um grupo bolsonarista dito paramilitar chefiado pela influencer Sara Winter está na mira da PGR.
Sara está envolvida nas manifestações golpistas que ocorreram no último domingo e é uma das lideranças do chamado “300 do Brasil”, um grupo que realiza coreografias musicais de apoio a Bolsonaro e com ataques às instituições.
Ela ocupou uma coordenação no ministério de Damares Alves entre junho e outubro de 2019.
Na PGR, o negócio deixou de parecer piada quando Sara e seus colegas começaram a juntar dinheiro para “treinamentos de táticas de guerra de informação” publicamente motivado a atacar ministros do STF e parlamentares do Congresso.
A bolsonarista explica, nas redes, que o objetivo da formação da milícia, inspirada na Batalha de Termópilas durante as Guerras Persas, é “fazer os ministros do STF entenderem, de maneira, se for preciso, coercitiva, que não são 11 semideuses”. Veja o vídeo das coreografias e músicas do grupo.
Um comentário:
`mando do presidente Bolsonaro, o Comando do Exército revogou dias atrás três portarias do Comando Logístico (Colog), que tratam do rastreamento, identificação e marcação de armas, munições e demais produtos controlados, após determinação do presidente Jair Bolsonaro. Segundo um deputado, "A revogação nos causou grande estranheza e fez com que o Ministério Público Federal abrisse investigação para apurar a interferência do Presidente da República em atos de exclusividade do Exército. Procuradores apontam suspeita que o presidente possa ter agido para beneficiar uma parcela de eleitores e que não há espaço na Constituição Federal para ideias e atitudes voluntaristas do presidente, ainda que pautadas por bons propósitos". - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/04/28/camara-deve-analisar-se-retoma-portarias-do-exercito-revogadas-por-bolsonaro.htm?cmpid=copiaecola
Estaria o bolsonarismo articulando e já dando passos para a criação de milícias aos moldes do que Hugo Chávez implantou na Venezuela? Esse grupo "300 do Brasil" não estaria seria beneficiado por uma dessas revogações? De onde vem o dinheiro para financiar os custos desse grupo "300 do Brasil"?
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