O senador Jean Paul Prates (PT-RN), da Comissão de Assuntos Econômicos, enviou um ofício para o Cade pedindo a reanálise do acordo de fusão da empresa produtora de aviões Embraer com a norte-americana Boeing.
A operação foi aprovada em janeiro pelo Conselho ao concluir que não houve problemas concorrenciais. A preocupação dos senadores tem como base as notícias de que a Boeing estaria perdendo fôlego no mercado.
No documento, Prates pede para que o Cade preste atenção na atuação da Boeing em longo prazo, “dada a tendência de redução do market share dessa empresa, ameaçada pela Airbus”.
“Questiona-se, portanto, se, diante das duas situações em destaque, o ato de concentração em tela poderá prejudicar ambos o mercado aeronáutico brasileiro e a Embraer. Em sentido inverso, não estamos convencidos que a operação em análise contribuirá, a médio e longo prazo, para o fortalecimento do mercado aeronáutico brasileiro, bem como para a capacidade da Embraer. Todos temos a ganhar em virtude do aprofundamento dessa questão”, diz o senador.
Segundo ele, “por mais que o valor das ações da Boeing tenha se recuperado, as perspectivas da empresa foram substancialmente alteradas por fatos recentíssimos, ensejando análise redobrada sobre as condições em que opera, especialmente aquelas nas quais a Embraer também atua”.
No documento, Prates pede para que o Cade preste atenção na atuação da Boeing em longo prazo, “dada a tendência de redução do market share dessa empresa, ameaçada pela Airbus”.
“Questiona-se, portanto, se, diante das duas situações em destaque, o ato de concentração em tela poderá prejudicar ambos o mercado aeronáutico brasileiro e a Embraer. Em sentido inverso, não estamos convencidos que a operação em análise contribuirá, a médio e longo prazo, para o fortalecimento do mercado aeronáutico brasileiro, bem como para a capacidade da Embraer. Todos temos a ganhar em virtude do aprofundamento dessa questão”, diz o senador.
Segundo ele, “por mais que o valor das ações da Boeing tenha se recuperado, as perspectivas da empresa foram substancialmente alteradas por fatos recentíssimos, ensejando análise redobrada sobre as condições em que opera, especialmente aquelas nas quais a Embraer também atua”.
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