Até hoje, sinceramente, eu tinha cá minhas dúvidas. Já não as tenho mais. Leiam o que disse o oráculo dos Bolsominions, naquele linguajar inferior ao de uma criança de 5 anos. Volto em seguida:
“E você pode ver: quem vai à praia também, com constância, é só começar a pesquisar. Não é porque a cidade está na praia, mas cidades praianas e quem frequenta a praia, pega um sol e o sol é o que fixa a vitamina D no corpo. Tiveram problemas graves de Covid? Não.”
Bem, nem preciso sugerir ao parça do Queiroz que pergunte aos moradores de Fortaleza, Rio de Janeiro, Baixada Santista e outras localidades à beira-mar, se o que disse encontra reflexo na realidade. Fico imaginando o que diriam os californianos e floridianos a respeito.
Jair Bolsonaro, como pessoa, é muito pior que Dilma Rousseff. Muito mais burro também. E se a estoquista de vento foi terrorista e assaltante, o maridão da Micheque também foi terrorista (ou tentou ser, no Exército), é íntimo de milicianos e aliado de corruptos.
Como presidente da República Dilma foi um desastre, uma catástrofe. Já Bolsonaro, sem a menor sombra de dúvidas, é bem pior. Além de conduzir o Brasil para o caos econômico e social, como fez a saudadora de mandioca, também nos conduz para o necrotério.
Com relação aos eleitores de ambos, continuo em dúvida. Petralhas e Bolsominions são parecidos em tudo e comportam-se de maneira muito próxima. Intelectualmente e moralmente são sofríveis iguais. Mas a agressividade do bolso gado me parece ligeiramente superior.
Por fim, sobre quem terá o pior destino na história daqui a uns 30 anos, cravo o papis do senador das rachadinhas sem hesitar. Dilma não terá centenas de milhares de cadáveres na conta; apenas um ou outro. Nem terá de se explicar para um tribunal internacional.
O pior é que, de vez em quando, até sinto saudade das batatadas que dizia a doidivanas Rousseff. Eram inocentes e nos faziam rir. Mas jamais sentirei saudade do que diz o psicopata Jair Bolsonaro. Não tem graça e é profundamente perigoso e nefasto.
Um comentário:
Cada povo elege para presidente o palhaço que merece.
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