domingo, 18 de março de 2012

Cardiologista denuncia médico de Dilma e Lula



Divulgação

Uma carta encaminhada à Promotoria de São Paulo por um cardiologista do Incor (Instituto do Coração) põe em risco a reputação de um dos médicos mais conhecidos do País. O cardiologista Roberto Kalil Filho, de 51 anos, atende celebridades, pesos-pesados do meio político e é também o médico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff. Foi ele também quem acompanhou o ex-vice-presidente José Alencar em um longo tratamento contra um câncer até sua morte, em março do ano passado.

O renomado médico, porém, está sendo acusado de se aproveitar da importante roda de amigos que possui para se beneficiar de diversas formas. As acusações formais são de formação de quadrilha e tráfico de influência, e partem do também cardiologista Leonardo Vieira da Rosa, médico do Incor e do Hospital Sírio-Libanês e editor do site de notícias sobre a área CNCardio, onde foi publicada a íntegra de sua carta.

Nela, há 11 tópicos, que nomeiam pessoas que beneficiam – e são beneficiadas – pelo médico de Lula, além de acusações contra o cardiologista, que vão de assédio moral a uma fraude envolvendo o Incor, onde manteria vínculo trabalhista mesmo sem comparecer e prestar serviços. “Esse senhor se faz valer de influências políticas para atingir objetivos acadêmicos e profissionais”, acusa Vieira da Rosa.

7 comentários:

Anônimo disse...

Este realmente é um país de aproveitadores. Triste, muito triste.

zzu disse...

Que triste, se verdadeiras as afirmações, mas infelizmente isto é o dia a dia de nosso Brasl varonil.

Anônimo disse...

Isto e uma vergonha! O Dr. Leonardo convive do com esta máfia há dois anos deve saber bem mais. Uma coisa que ele deveria esclarecer e sobre as indicações dos novos chefes pelo Dr. Kalil no InCor, que era um centro de excelência em pesquisa e atendimento, e por questões de mA administração e brigas políticas comprometeram este serviço sem nenhum constrangimento. novos chefes que não ficam lá, que ate bem pouco tempo antes não iam lá e recebiam, deixando os pacientes sem atendimento ou na mão dos residentes sem nenhuma supervisão, e que quando foi solicitado que viesse um pouco mais, sem prejudicar os colegas, os pacientes, os residentes, apresentava atestado médico, vários, mas continuava trabalhando no seu consultório e no sírio libanês. Passou quase três meses na farra, só voltando quando foi reconhecido pelo Dr. Kalil que lê deu um cargo de chefia como reconhecimento do seu bom exemplo, ou seja não trabalhar.....alias parece que e condição primordial do Dr. Kalil para indicar chefias no InCor o fato do indivíduo participar da máfia do sírio libanês....geralmente os profissionais que não ficam no InCor, que naose dedicaram e não se dedicam ao InCor......

Anônimo disse...

E lamentável, acho que o InCor e a faculdade de medicina da usp devam fazer alguma coisa. Mas quem Sao mesmo os representantes destas entidades hoje? O Dr. Leonardo, tendo vovó ido quase 3 anos intimamente com todo este esquema, o inimigo mora ao lado, Dr. Kalil. Ele deve saber bem mais e poderia comentar um pouco mais sobre indicação das chefias feitas pelo Dr. Kalil no InCor. Os novos chefes foram trocados, e coincidentemente eles todos tb trabalham para ele no sírio libanês. Eles não ficam no InCor , e um deles nao comparecia muito por lá apesar de trabalhar lá mais de 20 anos. Apresentava atestados , vários e passou quase 3 ,meses sem ir lá, mas recebeu como prêmio a chefia de um dos serviços do InCor....

Anônimo disse...

Kalil mente sobre o prognostico de Lula

Anônimo disse...

Isso vem desde sempre. O Dr. Kalil, quando residente, só entrou na residência porque era sobrinho do então titular, Prof. Fúlvio Pilleggi, já que era muito mal formado em sua pseudofaculdade de origem. Seu tio se valeu por muitos anos do Incor como seu plano privado de saúde. Bastava ao paciente ir ao seu consultório na Itapeva 500, pagar uma fábula de consulta (feita na prática apenas pelos seus puxa-sacos) e ter garantida a "fila que anda" no Incor. Eram atendidos antes e tinham tudo do bom e do melhor. Na frente do Zé Povinho, pagador de impostos e, portanto, trouxa. Dr. Kalil mal aparecia para as aulas e os plantões da residência médica. Seus colegas de grupo faziam evoluções e plantões por ele. Claro, todos foram presenteados por cargos no Incor do titio Pilleggi. Como mais um presente do titio, ele foi mandado para estudar no exterior. Sujeitinho crápula pacas! Só que é difícil de provar, né? Veja só o trabalhão que deu para tentar pegar o ídolo político do Dr. Kalil, o Maluf!... Espero que reúnam as provas necessárias e botem um pouquinho de orgulho e vergonha na cara do Incor. Que pena! Podia ser tão bom se não caísse na quadrilha dos filhos: o Fábio Jatene liderando!

Anônimo disse...

Como é que o Lula vai se envolver com um cafajeste desses (todo mundo que já passou 5 minutos no Incor sabe que é, só é difícil de provar, como costuma ocorrer com a bandidagem em geral)? Será que não tem assessores? Será que tem assessores e eu é que estou levando o Lula a sério demais? Minha mãe dizia: "Diz-me com quem andas e te direi quem és!"