quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Agência poupa de punição marido de ministeriável

Folha de S. Paulo

Empresa de Colin Foster descumpriu contrato com a ANP e não foi punida.

Pena poderia variar de advertência à perda de contrato; mulher de Foster é cotada para cargo próximo a Dilma.

A empresa do marido de Maria das Graças Foster, diretora da Petrobras e nome cotado para o primeiro escalão do governo Dilma Rousseff, deixou de cumprir contrato com a ANP (Agência Nacional do Petróleo) e foi poupada de punição.

Mesmo depois de constatar que a C. Foster descumpriu o plano de trabalho inicial para explorar petróleo em Sergipe, a ANP isentou a empresa de punições, justificando que houve "fornecimento tardio" de informações pela Petrobras.

A decisão da ANP foi tomada em novembro de 2007, dois meses depois de Graça, como Maria das Graças Foster é conhecida, assumir diretoria de Gás e Energia da Petrobras.

Na resolução em que poupou a empresa, a ANP diz que a Petrobras forneceu com atraso "informação relevante e restrições ambientais" para a exploração.

De propriedade de Colin Foster, a C. Foster venceu leilão, em 2005, e assinou contrato com a ANP para explorar uma área inativa na Cidade de Pirambu (SE).

Nenhum comentário: