Ministério Publico Federal está processando o pastor Silas Malafaia por conta do vídeo abaixo.
Tudo começou com a passeata gay do ano passado, em São Paulo, quando 12 modelos, caracterizados como santos católicos, desfilaram em situações homoeróticas.
É o caso de a Igreja reagir com o devido rigor. É claro que estamos diante de um ato de vilipêndio, que nenhuma religião deve aceitar, sobretudo porque também é um bem protegido pela Constituição. Há de reagir em nome dos seus fiéis, sabendo, de antemão, que vai ser atacada pela imprensa porque, hoje em dia, ter uma religião também não é uma coisa de vanguarda - desde o século 18, pelo menos, é assim… Estamos, como vocês podem notar, diante de ideias realmente novas, que antecipam o futuro…
Que a Igreja Católica, pois, tenha a coragem de apanhar dos jornalistas. A questão é saber quem são seus interlocutores. Se preciso, que vá às portas do Supremo. Se os valores de uma religião não são mais um bem protegido, vamos, então, ouvir isso da boca de nossos doutores. Se for o caso, os católicos pedirão, no mínimo, os mesmos direitos de que gozam os índios, cujas crenças são acolhidas no Artigo 231.
Militância em favor dos direitos dos homossexuais é uma coisa; perverter imagens religiosas, emprestando-lhes um sentido erótico que não têm, é coisa de tarados. Se a Justiça nada pode, então é o caso de convocar a medicina.
A CNBB está mais interessada em: Verba da Copa 2014 será usada para construção de hotel da igreja em Aparecida do Norte
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