Folha
Um documento revela que uma fazenda do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é o elo entre o dirigente e a Ailanto Marketing. Essa empresa é investigada por superfaturar o amistoso da seleção brasileira contra Portugal em 2008.
Teixeira sempre negou relacionamento com a Ailanto, que recebeu R$ 9 milhões do governo do Distrito Federal para organizar o jogo contra Portugal. O presidente da CBF alegava que o amistoso era responsabilidade da Ailanto. Por isso, dizia que não poderia responder sobre as suspeitas.
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