Ontem Lula, o imbecil, disparou a seguinte frase, afirmando que existe preconceito contra
Dilma porque ela é mulher:
"Todo mundo diz que é favorável à
sociedade igualitária desde que quem limpe a casa seja
mulher."
Se existe um brasileiro que não pode falar em
preconceito contra a mulher, este brasileiro é Luiz Inácio Lula da Silva. Sua
mulher, Marisa Letícia, foi inteiramente abafada em oito anos de governo. A ela
foi reservado um quinto plano, onde deixou como legado apenas as compras com o
cartão corporativo e as cirurgias plásticas que mudaram a sua fisionomia. Aquela
"cumpanhêra" que vendia camisetas na rua para criar o PT e que plantava
canteiros de sálvias em forma de estrela nos jardins do Palácio, nos seus
primeiros dias, foi transformada em mera coadjuvante durante dois mandatos.
Nenhuma ação social. Nenhuma ação benemerente. Um zero à esquerda. O marido
preconceituoso reservou à ela o fogão, a pia e o tanque. Nunca na história deste
país um presidente mostrou tanto preconceito em relação a uma primeira-dama. Ou
a primeira inútil, como ficou conhecida. Aliás, esperava-se que depois que
saísse do governo, o Lula andasse por aí de braços dados com a Dona Marisa
Letícia, lutando contra a pobreza e a miséria no mundo. Não é o que se vê.
Aliás, ninguém mais viu a Dona Marisa Letícia. Lula, ao falar sobre preconceito
contra a mulher, deve estar mirando o exemplo da própria casa.
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