sábado, 23 de julho de 2011

Giro Pelo Vale e Interior Paulista

Trabalhador de Ribeirão descobre estar 'morto' há 30 anos

Vasco José dos Santos, 54, que descobriu no INSS que estava "morto" havia 30 anos; confusão foi resolvidaAo procurar o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em Ribeirão Preto (313 km de SP) para pedir o auxílio-doença, Vasco José dos Santos, 54, recebeu o veredicto: estava morto havia cerca de 30 anos.

Ele foi informado de que um outro homem, que havia morrido em um acidente de trânsito em São Borja, no Rio Grande do Sul, tinha o mesmo número de sua inscrição no PIS (Programa de Integração Social).

"Nunca deixei de contribuir com a Previdência, mas quando precisei, não recebi. Se me senti lesado? Fiquei com vontade de jogar uma bomba lá dentro", afirmou.

A sua revolta ocorre principalmente porque não é a primeira vez que ele foi dado como morto.

"Em 1985 fui requerer o auxílio-natalidade quando minha filha nasceu. Eles me informaram do número do PIS duplicado, e que o homem estava morto havia cinco anos", disse.

De acordo com Santos, ele apresentou uma série de documentos para comprovar que estava vivo.
"Entrei com um processo, regularizei a minha situação e na Caixa [Econômica Federal] ficou tudo certo. Mas no INSS, não", afirmou.


Suposto caso de homofobia gera demissão em Caçapava

O auxiliar de produção J. R. F, de 21 anos, foi demitido da empresa onde trabalhava depois de supostamente ter sofrido assedio moral e discriminação por ser homossexual.


Segundo J. R.F. , o suposto caso de homofobia teria sido cometido pelo gerente da empresa.

Jeferson foi demitido na tarde desta sexta-feira depois de ter denunciado o gerente da empresa Intertrim de Caçapava

De acordo com ele, o gerente sempre usava palavras ofensivas. " Ele me falava que não tinha contratado nenhum (veado) e sempre usava de brincadeira de mão para me humilhar perto dos meus amigos de trabalho. Dessa última vez até apertou meu peito dizendo que eu estava usando silicone" diz J.

Segundo ele, a discriminação já vinha acontecendo há pelo menos 6 meses.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, a empresa é acusada de outro caso de homofobia. "Vamos dar todo o suporte que esse trabalhador precisa e queremos que o gerente responda criminalmente por esse ato de descriminação e que a empresa possa arcar com todos os danos sofrido por esse homem" disse Edimir Marcolino da Silva, presidente da entidade.


Mobilização tenta salvar Santa Casa de São Luís

 Vista de São Luís do Paraitinga; Santa Casa da cidade faz 3.000 atendimentos mensais para moradores locais e de cidades vizinhasA Prefeitura de São Luís do Paraitinga, deputados e representantes do governo do Estado promoveram uma reunião de emergência na noite da última quarta-feira para buscar alternativas para evitar o fechamento da Santa Casa de Misericórdia da cidade.

Na semana passada a administração da unidade distribuiu uma carta aberta para a população informando sobre a crise financeira pela qual passa e sobre o risco de fechamento. Segundo a administração da unidade, desde 2008 a casa já teria feito mais de 60 solicitações ao Estado de repasses de verbas extras, todos negados.

Após a reunião, além de promessas de novos repasses por meio de emendas parlamentares, as medidas propostas que deverão ser colocadas em prática serão em parceria com a comunidade, na busca de verbas e convênios com cidades vizinhas , como Lagoinha e Natividade da Serra, que também utilizam os serviços da Santa Casa de São Luís. 



2 comentários:

Unknown disse...

Que história é esta de "supostos" caso de homofobia, heim Cróvinho? Desce o cacete e coloque o nome da empresa e de quem ofendeu, né?

Help Intertrim disse...

Nos funcionarios desta empresa Intertrim uma multinacional, estamos revoltados pelo acontecimento e o assedio moral que sofremos devido a ignorancia do nosso gerente José Batista Atidio, que manipula todos com repressão. A empresa esta cadastrada com textil com um um sindicato totalmente amigo da empresa.