Capa da 'Newsweek': primeira entrevista da camareira |
A camareira guineana que acusou o ex-diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn,
de tentar estuprá-la num hotel de Manhattan fez seus primeiros comentários
públicos sobre o caso polêmico durante uma entrevista à revista "Newsweek".
A mulher, que teve o nome protegido por conta de um programa de suporte à
vítimas de agressão sexual, se pronunciou na esperança de limpar seu nome que
foi envolvido em um escândalo internacional, informou a imprensa americana neste
domingo.
- Por culpa dele agora me chamam de prostituta - declarou a mulher à revista
Newsweek. - Quero que ele vá para a prisão. Quero que ele vá para algum lugar
onde não possa usar o poder nem o dinheiro - disse.
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