O tesoureiro do Partido Progressista (PP), Leodegar Tiscoski, e outros
executivos ligados ao partido liberavam recursos para obras consideradas
irregulares pelo Tribunal de Contas da União (TCU), algumas delas com
recomendação de "retenção dos pagamentos", segundo reportagem da edição desta
semana da revista IstoÉ.
A reportagem afirma que, dos gabinetes do Ministério das Cidades, comandado
pelo PP, os políticos favoreciam empreiteiras que contribuíram financeiramente
com campanhas eleitorais do partido no ano passado. Leia mais.
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