A hermana Cristina Kirchner, modelo para a esquerda brasileira por controlar e perseguir a imprensa, está privilegiando a China em suas negociações comerciais, consequentemente, diminuindo os negócios com empresas brasileiras.
As importações argentinas do país asiático cresceram 64% entre 2010 e 2013, puxadas por encomendas oficiais de bens de capital. No mês passado, uma empresa chinesa derrotou empreiteiras brasileiras na licitação da principal obra pública em curso no país, um negócio de US$ 4 bilhões. Tanto no caso da obra pública quanto no das importações, a chave para o avanço chinês é o financiamento com custo mais baixo.
(Informações do Valor Econômico)
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