
Numa segunda mensagem, reiterou que pode mudar seus planos para 2014: “Busco me viabilizar candidato ao governo de Goiás. Diante do novo cenário, disputar a Presidência é uma real opção.”
Ironizou: “A sociedade brasileira deseja um nome na disputa em 2014 que tenha um conteúdo programático, que não seja ‘pragmático’ nem ‘sonhático’.” Como que decidido a mostrar que fala sério, Caiado escreveu mais uma, duas, três, quatro notas sobre o tema.
Não seria a primeira vez. Caiado já disputou a Presidência na sucessão de 1989. Obteve 488.872 votos. Ou 0,72% do total. O que lhe garantiu uma modesta décima colocação, atrás de Aureliano Chaves, Roberto Freire, Ulysses Guimarães, Guilherme Afif, Paulo Maluf, Mário Covas, Leonel Brizola, Lula e Fernando Collor. Hoje, antes de apresentar-se ao eleitor como opção, Caiado terá de convencer o seu eleitorado do DEM, que pende para o tucano Aécio Neves.
Josias de Souza
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