A gasolina pode sofrer um novo reajuste de 6% quando o governo decidir alinhar os valores cobrados no país aos do mercado internacional, afirmou ontem o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. De acordo com o ministro, a Petrobras pediu um aumento total de 13% este ano. Até agora, o produto já teve alta de 7%. Indagado se a próxima elevação atenderá ao pedido, disse à Reuters:
— Sim, a diferença é de 6%.
O ministro ressaltou que o governo não decidiu a data do reajuste. Para especialistas, o preço da gasolina na refinaria está 25% abaixo dos preços praticados no mercado internacional.
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