Os problemas de Paulinho da Força estão longe de acabar. Um grupo de servidores da Câmara entrará hoje com uma ação popular na primeira instância da Justiça eleitoral questionando a veracidade das assinaturas de apoio ao Solidariedade e pedindo a anulação das certidões emitidas pelo 14º Cartório Eleitoral de Brasília, onde borbulham suspeitas de falsificação de assinaturas.
Este é só o primeiro passo. Em seguida, a turma irá bater à porta dos outros dezenove cartórios eleitorais da capital pedindo a lista de assinaturas que embasaram a criação do partido. A ideia, óbvio, é provocar a Justiça eleitoral a rever a decisão que autorizou a criação do Solidariedade.
Por Lauro Jardim
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