Na campanha de 2010 de Gleisi Hoffmann ao Senado, a Guilherme Gonçalves e Advogados Associados cobrou R$ 50.000,00, como honorários advocatícios, no dia 15 de julho, conforme consta da prestação de contas no TSE. Já no dia 20 de julho de 2010, o mesmo escritório doou R$ 10.000,00 para a candidata. O escritório, estranhamente, é um fornecedor e um doador, sob o CNPJ 05.960.252/0001-86. Esta banca está sendo acusada pela PF de operar um esquema de propina de R$ 7,2 milhões, angariadas no Ministério do Planejamento, onde o titular era Paulo Bernardo, casualmente marido da senadora Hoffmann. Gonçalves atende a Consist Software e a SWR Informática, suspeitas de fazer os repasses.
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