Responsável por forjar a modalidade “político poste”, o ex-presidente Lula se depara com a perda de seu capital político. A declaração, na sexta, de que Lula volta em 2018 “se necessário” não espantou a oposição. No auge da popularidade, em 2010, Lula sacou a então ministra Dilma, que foi eleita e reeleita presidente, mas os postes de Lula, acossado por uma série de escândalos do PT, perderam luz.
No Recife, em 2012, Lula abandonou o fiel escudeiro Humberto Costa (PT) para não se vincular à derrota certa para Geraldo Júlio (PSB).
Em Minas, Lula engoliu a aliança entre petistas e tucanos que reelegeu Márcio Lacerda (PSB). Foi considerada uma vitória de Aécio Neves.
Em 2014, perderam os candidatos lulistas Alexandre Padilha (SP), Lindbergh Farias (RJ), Gleisi Hoffmann (PR) e Armando Monteiro (PE).
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