
O Ministério da Defesa aprovou o desenvolvimento do programa Astros 2020, da Avibras, orçado em R$ 1 bilhão, projeto que pode ‘salvar’ o futuro da empresa.
O programa também já passou pelo aval do Ministério do Planejamento e da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Atualmente, o documento final está na Secretaria do Tesouro
Nacional, aguardando somente a liberação dos recursos.
O presidente da Avibras, Sami Hassuani, acredita que o trâmite deve ser finalizado ainda este ano.
Jornada menor é tema de reunião

A direção do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos participa hoje de uma reunião no Ministério do Trabalho, em Brasília, para tratar do pedido de redução da jornada de trabalho na Embraer.
A meta dos metalúrgicos é que o governo pressione a empresa para reduzir a carga horária de 43 para 40 horas semanais.
A meta dos metalúrgicos é que o governo pressione a empresa para reduzir a carga horária de 43 para 40 horas semanais.
Há cerca de um mês, executivos da Embraer receberam o sindicato para debater a redução da jornada. A empresa teria negado a adotar a medida, alegando temer a perda da competitividade para seus concorrentes.
O sindicato rebate, afirmando que a jornada de trabalho em outras empresas de aviação é menor do que na Embraer. Na Airbus, a carga horária semanal seria de 35 horas. Na Boeing e na Bombardier, de 40 horas.
A redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais é uma das reivindicações da campanha salarial dos metalúrgicos deste ano.
O sindicato rebate, afirmando que a jornada de trabalho em outras empresas de aviação é menor do que na Embraer. Na Airbus, a carga horária semanal seria de 35 horas. Na Boeing e na Bombardier, de 40 horas.
A redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais é uma das reivindicações da campanha salarial dos metalúrgicos deste ano.
Caçapava: Após pressão, vereadores voltam atrás na 'Lei do
Chumbo'
Os vereadores de Caçapava votaram nesta terça-feira (2) um projeto que cancela
uma lei que permite a instalação de fábricas que trabalhem com materiais como o
chumbo. O curioso é que eles mesmos tinham aprovado essa lei antes das férias.
Antes do recesso do mês de julho, os vereadores aprovaram uma lei que alterava o zoneamento na cidade. Com isso, algumas indústrias que antes eram proibidas poderiam se instalar no município. Era o caso da Italspeed, que previa montar uma fábrica para processamento de chumbo.
Mas, depois da pressão de ambientalistas, sindicato e moradores, que fizeram um abaixo assinado contra a medida, os vereadores decidiram voltar atrás. Eles cancelaram a nova lei e deixaram tudo como era antes, ou seja, vai continuar proibida a instalação de fábricas que trabalhem com materiais como o chumbo.
Depois da votação desta terça-feira (2), o projeto ainda tem que ser aprovado pelo prefeito da cidade para entrar em vigor.
Caldo de cana: Caçapava abastece mercado da Capital e Rio de
Janeiro
A cana fornecida por produtores de
Caçapava além de atender a demanda local, abastece mercados de outros municípios como Santos e São Paulo e também o Rio de Janeiro, onde segundo a Secretaria Estadual de Agricultura praticamente
toda a cana consumida vem de Caçapava.
Uma engenheira agrônoma explica, que além da localização, já que a cidade está próxima de rodovias importantes como a Dutra e a Carvalho Pinto, o diferencial aqui é a qualidade do solo. "A gente mantém a acidez lá em baixo. Então eles produzem mais", reforça.
Uma engenheira agrônoma explica, que além da localização, já que a cidade está próxima de rodovias importantes como a Dutra e a Carvalho Pinto, o diferencial aqui é a qualidade do solo. "A gente mantém a acidez lá em baixo. Então eles produzem mais", reforça.
A produção de cana gera aproximadamente 400 empregos em Caçapava. Na cidade, são
mais de 1200 hectares plantados. Celso é um dos 35 produtores do município. Ele
chega a mandar 450 toneladas de cana por mês só para a capital paulista. "A
natureza colaborando e você trabalhando em cima é lucrativo", diz o Celso
Borsoi. Para que o lucro seja ainda maior, esse produtor construiu um alambique. Com isso, consegue aproveitar 100% do material extraído da terra.
Que o caldo de cana é gostoso, ninguém discute. Mas para quem está preocupado com o peso, é bom maneirar. Um copo de garapa tem 200 calorias, 60 a mais do que um suco de laranja e quase 100 a mais que um copo de água de coco.

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