Jornal do Brasil
PublicidadeEntre 1933 e 1948, o governo brasileiro emitiu dezenas de circulares secretas com o objetivo de dificultar, ou até mesmo impedir, a entrada de judeus que fugiam do nazismo e do fascismo que dominavam a Europa. O mito do “Brasil cordial” pode ser confrontado agora com o lançamento de Cidadão do mundo – o Brasil diante do holocausto e dos judeus refugiados do nazifascismo – 1933-1948. A obra, da historiadora Maria Luiza Tucci Carneiro, analisa o contexto do chamado cidadão do mundo: o judeu que começou a ser perseguido na Europa, a partir de 1933, com a ascensão do nazismo na Alemanha.
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