Ontem o Blog deixou de postar o costumeiro "Família Sertaneja". A NET, sem qualquer explicação, deixou esse blogueiro sem telefone, TV e internet das 10 horas da manhã de domingo às 6 horas da manhã de segunda. Legal né? Quando forem contratar uma operadora pensem nisso.
Segundo sua assessoria de imprensa, Luan Santana recebeu um convite de Ivete Sangalo para acompanhá-la em seu Trio Elétrico, em pleno Carnaval de Salvador. O cantor aceitou prontamente e confirmou que estará ao lado da cantora, na maior festa popular da Bahia.
O convite teria sido feito através de um telefonema, onde Ivete também comentou sobre a repercussão positiva da nova música “Química do Amor”, que os dois gravaram juntos para o novo DVD do astro, e está sendo bastante executada em todas as rádios do Brasil.
Crítico fala mal de sertanejos na TV
Era mais um sábado normal para a música sertaneja, até que teve início o quadro “Pra quem você tira o chapéu?”, no programa Raul Gil.
O convidado da semana era o crítico José Messias, jurado de longa data de Raul Gil, e conhecido por suas críticas mais duras aos artistas novatos que se apresentam no palco do programa.
Messias não tirou o chapéu para Milionário e José Rico, Fernando e Sorocaba e Luan Santana.
As críticas aos novos sertanejos foram: Se trata tudo da mesma coisa, falta criatividade, talento, os cantores não sabem cantar. criticou a qualidade vocal de Luan Santana (o que provocou a fúria dos fãs).
Apesar de não estar com o nome presente em nenhum chapéu, Michel Teló foi lembrado, colocado no mesmo balaio dos novos sertanejos ruins.
A crítica mais incômoda, no entanto, foi sobre a dupla Milionário e José Rico. Os artistas, que estão entre os mais importantes da história da música sertaneja, foram considerados “culpados” por toda a “porcaria” ouvida hoje, por conta de suas músicas românticas e chorosas.
O Rei do Baião.
Luiz Gonzaga do Nascimento
Luiz Gonzaga do Nascimento
Foi uma das mais completas e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de acordeão, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Gilberto Gil e Caetano Veloso, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Giló (1949) e Baião de Dois (1950)
LUIZ GONZAGA - APOLOGIA AO JUMENTO (muito divertido, cliquem para ouvir)
Nenhum comentário:
Postar um comentário