terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Família Sertaneja


Ontem o Blog deixou de postar o costumeiro "Família Sertaneja". A NET, sem qualquer explicação, deixou esse blogueiro sem telefone, TV e internet das 10 horas da manhã de domingo às 6 horas da manhã de segunda. Legal né? Quando forem contratar uma operadora pensem nisso.

Luan Santana confirma participação no Trio Elétrico de Ivete Sangalo, no Carnaval de Salvador
Segundo sua assessoria de imprensa, Luan Santana recebeu um convite de Ivete Sangalo para acompanhá-la em seu Trio Elétrico, em pleno Carnaval de Salvador. O cantor aceitou prontamente e confirmou que estará ao lado da cantora, na maior festa popular da Bahia.

O convite teria sido feito através de um telefonema, onde Ivete também comentou sobre a repercussão positiva da nova música “Química do Amor”, que os dois gravaram juntos para o novo DVD do astro, e está sendo bastante executada em todas as rádios do Brasil.
 
 
Crítico fala mal de sertanejos na TV

Era mais um sábado normal para a música sertaneja, até que teve início o quadro “Pra quem você tira o chapéu?”, no programa Raul Gil.

O convidado da semana era o crítico José Messias, jurado de longa data de Raul Gil, e conhecido por suas críticas mais duras aos artistas novatos que se apresentam no palco do programa.

Messias não tirou o chapéu para Milionário e José Rico, Fernando e Sorocaba e Luan Santana.

As críticas aos novos sertanejos foram: Se trata tudo da mesma coisa, falta  criatividade, talento, os cantores não sabem cantar. criticou a qualidade vocal de Luan Santana (o que provocou a fúria dos fãs).

Apesar de não estar com o nome presente em nenhum chapéu, Michel Teló foi lembrado, colocado no mesmo balaio dos novos sertanejos ruins.

A crítica mais incômoda, no entanto, foi sobre a dupla Milionário e José Rico. Os artistas, que estão entre os mais importantes da história da música sertaneja, foram considerados “culpados” por toda a “porcaria” ouvida hoje, por conta de suas músicas românticas e chorosas.
 
 
O Rei do Baião.

Luiz Gonzaga do Nascimento




Foi uma das mais completas e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de acordeão, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Gilberto Gil e Caetano Veloso, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Giló (1949) e Baião de Dois (1950)
 
LUIZ GONZAGA - APOLOGIA AO JUMENTO (muito divertido, cliquem para ouvir)
 

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