Passando a culpa a quem era fiel. Um "imbrochável" treme no deserto, Sua coragem desaba ao léu. Inventa tramas, se faz de vítima, Lança aliados ao mar profundo. Apelo por anistia soa cínico, Não lidera, se perde em seu próprio mundo. Irrisória é sua fé em Trump, Mesquinha submissão à essa estrangeira mão. Irônico que, do “mito”, reste o pânico, Demonstrando a falta de fibra e ação. A dura ironia: seu antecessor havia encarado o destino, De cabeça erguida, sem traição ou desatino. E, assim, o mito se esfarela, sem brio, nem nação.
Destroçado está o discurso do herói, O que sobrou é medo e submissão.
Mitificações são fáceis de desmoronar, Inflação de bravatas não sustenta a razão. Tudo é exposto no momento do colapso, Onde cai a máscara e revela-se a decepção.
Um comentário:
A PUSILANIMIDADE DO MITO
Acusado, tenta escapar do aperto,
Passando a culpa a quem era fiel.
Um "imbrochável" treme no deserto,
Sua coragem desaba ao léu.
Inventa tramas, se faz de vítima,
Lança aliados ao mar profundo.
Apelo por anistia soa cínico,
Não lidera, se perde em seu próprio mundo.
Irrisória é sua fé em Trump,
Mesquinha submissão à essa estrangeira mão.
Irônico que, do “mito”, reste o pânico,
Demonstrando a falta de fibra e ação.
A dura ironia: seu antecessor havia encarado o destino,
De cabeça erguida, sem traição ou desatino.
E, assim, o mito se esfarela, sem brio, nem nação.
Destroçado está o discurso do herói,
O que sobrou é medo e submissão.
Mitificações são fáceis de desmoronar,
Inflação de bravatas não sustenta a razão.
Tudo é exposto no momento do colapso,
Onde cai a máscara e revela-se a decepção.
AHT
03/12/2024
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