O ex-integrante do PAC (Proletários Armados pelo Comunismo), condenado à prisão perpétua por quatro assassinatos ocorridos nos anos 1970 na Itália, não tem mais problema com a lei brasileira, já tirou até RG e CPF, mas, temendo ser alvo de grupos paramilitares de direita, preocupado com o assédio da imprensa e "machucado", como diz, por quatro anos e dois meses de confinamento e exposição pública, ele resolveu se isolar numa pequena cidade do litoral sul de São Paulo.
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