O ano entrará para a História como o Ano da Mentira, em que a presidente Dilma esqueceu os compromissos de campanha e fingiu não ser a chefe do governo que permitiu a gatunagem na Petrobras. Ela é a grande “premiada” de 2015, um ano para esquecer, marcado também pela incompetência da oposição, que não conseguiu liderar o desejo expresso de impeachment, segundo as pesquisas, de quase 80% da população.
Figurante do Ano
Prêmio vai para Aécio Neves (PSDB-MG) que se apequenou na crise e relutou em assumir o papel de líder da oposição a um governo no chão.
Mandioca Doida
Dilma ganhou o troféu com sua coleção inacreditável de asneiras, da “homenagem à mandioca” à jura de “dobrar a meta” de coisa alguma.
A protegida
A ex-chefe de gabinete da Presidência e amiga íntima de Lula, Rosemary Noronha continua poupada de punição, de exposição e de explicações.
Troféu Lava Alma
A taça, medalhas e aplausos vão para o juiz federal Sérgio Moro e para os membros do Ministério Público Federal, representados na premiação pelo procurador Deltan Dallagnol, que afligiram corruptos poderosos do País.
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