Autoridades ligadas à organização dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, continuam apavoradas com o pouco caso do governo federal em relação a um trabalho de inteligência coordenado e principalmente com comando, para adotar as providências que afastem o risco de ataques terroristas, por exemplo. O Exército Brasileiro avalia os apelos para ocupar o comando vago desse trabalho de inteligência.
Após o recente ataque terrorista em San Bernardino, o governo americano voltou a lembrar precauções ainda negligenciadas no Brasil.
Órgãos de inteligência do governo não admitem subordinação, um ao outro, por orgulho ou vaidade, e o comando permanece acéfalo.
Profissionais da Polícia Federal e Abin estão muito preocupados com a segurança dos Jogos: sem informações precisas, nada se pode fazer.
Além de Israel, a União Europeia também prega no deserto, apelando à segurança dos Jogos Olímpicos, após os ataques terroristas em Paris.
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