Fenômeno típico da era da internet, os sites de financiamento coletivo, ou crowdfunding, permitem que pessoas se unam para incentivar qualquer tipo de projeto. As "vaquinhas digitais" já ajudaram a financiar músicos em início de carreira, diretores de filmes consagrados, instituições de caridade e tratamentos médicos. Nesta quinta-feira, contudo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que elas não são uma ferramenta legítima na arrecadação de dinheiro para candidaturas políticas.
O TSE respondeu a consulta feita pelo deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), que perguntou: "Considerando a jurisprudência deste Tribunal Superior Eleitoral, bem como a legislação eleitoral vigente, a arrecadação de recursos através de websites de financiamento coletivo mostra-se lícita no que tange às campanhas eleitorais?"
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