A reportagem do Intercept Brasil traz diálogos que evidenciam que Sérgio Moro, de forma deliberada, decidiu vazar a gravação de uma conversa entre Lula e a então presidente Dilma. E sabia que o vazamento era ilegal por dois motivos:
1: porque a gravação fora feita fora do prazo estabelecimento por ele mesmo paras escutas;
2: porque trazia a conversa da presidente da República, e só o Supremo pode deliberar a respeito.
Foi repreendido por isso pelo ministro Teori Zavascki. Mas, como se nota, tratava-se de ato consciente. E com quem ele dialoga a respeito? Ora, com Deltan Dallagnol.
Mais: o doutor, como um Batman justiceiro, revela a seu Menino Prodígio o desejo, o desejo, ora vejam!, de "limpar o Congresso" depois de manifestações em favor do impeachment. Pensem na plêiade de patriotas que lá hoje se reúne… Moro já pensava num modo de manipular politicamente as ruas.
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