O governo federal repassou, sem qualquer processo licitatório, milhares de reais ao líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile. A grana tem sido depositada ao longo dos governos petistas, ao menos 24 vezes. A maioria dos pagamentos (18) foi justificada como “Diárias a colaboradores eventuais” para bancar viagens de Stédile para locais como Brasília, São Paulo e Florianópolis.
Em 2015, a Presidência pagou diária para Stédile comparecer a uma entrevista no programa “Espaço Público”, da EBC, a “TV do Lula”.
Stédile não dispensa nem as merrecas saídas dos cofres públicos. Em 2004, embolsou R$ 120 para ir a evento de “qualificação social”.
O líder do MST abusou das “diárias”, com dinheiro público, em 2013, pagas pela Presidência da República, ora pelo Ministério da Educação.
Em 2005, o Tribunal de Contas da União chegou a investigar a farra de Stédile. Teve trecho que recebeu e não viajou. Mas acabou em pizza.
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