Caiu como uma bomba, no Tribunal de Contas da União, o depoimento que compromete a presidente Dilma com a compra superfaturada da refinaria americana de Pasadena, que provocou prejuízos de US$ 800 milhões (ou R$ 3 bilhões) ao Brasil. O conselho de administração da Petrobras, presidido por Dilma, analisou e aprovou o negócio um dia após ser fechado, segundo contou Aghostilde Mônaco de Carvalho, funcionário da Petrobras, que depôs sob acordo de delação premiada.
A pressa na aprovação da compra de Pasadena pelo conselho de administração coloca Dilma como um dos responsáveis pelo negócio.
O depoimento de Aghostilde foi lido pelo ministro Vital do Rêgo, relator da tomada de Contas Especial na Petrobras. Causou estupefação.
Dilma tem tanto medo do assunto que, no início do escândalo, ela até divulgou nota culpando “parecer falho” de Nestor Cerveró pelo negócio.
Aghostilde assessorava Nestor Cerveró, na diretoria Internacional da Petrobras, e prestou depoimento ao Ministério Público Federal.
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