Folha de São Paulo
Palco de novo embate entre PSB e PMDB e mergulhado em denúncias de
superfaturamento de obras, o Dnocs (Departamento Nacional de Obras contra as
Secas) tem sua gestão colocada à prova por relatório recém-concluído pela
CGU.
Auditores constataram um rombo estimado em R$ 192 milhões, além de indícios
de sobrepreço e direcionamento de licitações.
O texto qualifica a atual direção da autarquia federal como "deficiente" e
"com pouca efetividade na adoção de providências". O Dnocs é presidido por Elias
Fernandes Neto, ex-deputado indicado pelo líder peemedebista na Câmara, Henrique
Alves (RN).
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