O Senado classificou de “animal não identificado” o rato que mordeu o pé de uma servidora da Secretaria-Geral da Casa na semana passada, mas a estratégia para evitar o trocadilho político fracassou. Com a repercussão do assunto, diferentes teorias surgiram para justificar a fúria inesperada do bicho sem identidade.
A mais plausível tem relação com o hábito dos servidores do Senado de levar comida para o local de trabalho, o que atrairia o interesse dos ratos.
Há pouco tempo, o lugar preferido dos ratos era a Taquigrafia do Senado, que fica no subsolo do plenário. Como o local sofreu reformas, suspeita-se que os ratos também se mudaram para a Secretaria-Geral.
Entre os servidores mais antigos, a presença de toda sorte de bichos no Senado é mais do que conhecida. Um deles relata:
– Além dos ratos, tem uma parte aqui do Senado que tem muito escorpião. A gente brinca: não mata o escorpião porque é ele que come a barata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário