O Globo
Opositores do governo cubano e defensores de direitos humanos querem
aproveitar a visita da presidente Dilma Rousseff ao país, dia 31, para fazer um
relato sobre a situação dos prisioneiros políticos e abusos contra
dissidentes.
Dilma chegará ao país poucos dias após o enterro de Wilman Villar Mendoza,
dissidente de 31 anos ligado à União Patriótica de Cuba.
Ele morreu após cerca de 50 dias de greve de fome, uma medida de protesto
contra a sentença de quatro anos de prisão por resistência e desobediência após
participar de uma manifestação pacífica.
A porta-voz das Damas de Branco, Berta Soler, disse que, apesar de ainda não
ter encaminhado um pedido formal, o grupo gostaria de uma reunião com a
presidente para apresentar dados sobre a situação de direitos humanos no país.
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