Delatores do grupo J&F, dono da JBS, tentam barrar investigações sobre supostas fraudes em contratos de R$ 8,1 bilhões com o BNDES com base no argumento de que obtiveram imunidade penal na colaboração premiada assinada com a Procuradoria Geral da República (PGR) e validada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As investigações correspondem à Operação Bullish, deflagrada em 12 de maio, e são conduzidas pela Procuradoria da República no Distrito Federal.
A suspeita investigada na primeira instância é que houve fraudes nos aportes do BNDES destinados à expansão do grupo dos irmãos Joesley e Wesley Batista. Um dia antes da operação, o ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF, homologou a delação dos Batista e de funcionários do grupo acertada com a PGR. O presidente da República, Michel Temer, e o senador Aécio Neves (MG), presidente licenciado do PSDB, já foram denunciados por corrupção ao STF com base nas acusações feitas.
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