O plano de trabalho da CPI do BNDES prevê “análise minuciosa” de vantagens para a Justiça das informações obtidas em depoimentos de beneficiários de acordos de delação premiada, como Joesley JBS e cia. O plano é assinado pelos senadores Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente, e Roberto Rocha (PSB-MA), relator da CPI. Alguns acordos não protegeram o interesse público, suspeitam os senadores.
A CPI do BNDES cita o caso da J&F/JBS como um dos exemplos de acordos “exageradamente benéficos” aos criminosos.
O documento da CPI lembra que acordos sequer resultaram em prisão, e acordos “exageradamente benéficos” para os bandidos.
O plano da CPI do BNDES prevê trabalhos até o fim de setembro, quando serão ouvidos depoimentos de testemunhas e investigados.
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