A Procuradoria-Geral da República tem trabalhado para incluir fatos novos — e graves — na próxima denúncia contra Michel Temer.
Vai acusá-lo de integrar uma organização criminosa e de tentar obstruir a Justiça dando aval para comprar o silêncio de Eduardo Cunha. Mas, até agora, tudo o que deve ser incluído na nova denúncia se refere a crimes ocorridos antes de Temer assumir a Presidência.
Partindo da interpretação do próprio Rodrigo Janot de que não se pode investigar um presidente no exercício do mandato por fatos anteriores à posse, nenhum desses novos fatos deve agravar a situação jurídica do presidente.
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