A Justiça Federal acaba de condenar em Belo Horizonte, em primeira instância, Delúbio Soares, José Genoíno, Marcos Valério e quatro diretores do BMG por operações irregulares de empréstimo entre o banco e o PT.
A partir de uma denúncia “gestão fraudulenta e falsidade ideológica” feita pelo Ministério Público, a Justiça considerou que o banco liberou ao PT 44 milhões de reais em “empréstimos simulados”.
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