Exibido na campanha de Dilma Rousseff como símbolo da retomada da indústria naval brasileira, o petroleiro João Cândido finalmente começou a navegar em maio, com dois anos de atraso.
Foi um alívio para o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), que passou meses tentando corrigir as soldas defeituosas e as tubulações que não se encaixavam. Mas o EAS não conseguiu resolver totalmente o problema.
Construído para transportar 1 milhão de barris de petróleo pelos continentes a um custo de 336 milhões de reais (o dobro do valor de mercado), o João Cândido ainda está fora das rotas internacionais da Petrobras.
Até agora, só tem sido usado para a navegação de cabotagem na costa brasileira. E, mesmo assim, transporta apenas 60% de sua capacidade total.
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