A letargia do Congresso no período eleitoral não tem limite. Agora, está revoltando até a cúpula da caserna. O motivo é simples: a lentidão para apreciar o nome do general do Exército Lúcio de Barros Góes, indicado por Dilma Rousseff, para assumir uma cadeira no Superior Tribunal Militar.
O problema não está só na demora para substituir o general Francisco da Silva Fernandes, mas no resultado que isso tem em outros departamentos da força. As movimentações acontecem em efeito dominó.
Enquanto a nomeação de Lúcio Góes não for concretizada, outros dez militares, aproximadamente, de alta patente não poderão assumir novos postos já anunciados. Não se sabe é se eles têm conhecimento de que a próxima sessão no Senado, só no final deste mês.
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