Se falta apenas a oficialização para sacramentar o fim da CPI do Cachoeira, na prática, a investigação já está parada há dois meses.
Primeiro, foi a greve da Polícia Federal, que interrompeu o fluxo de informações à comissão. Sem levar em consideração o improdutivo período eleitoral, agora, a questão maior é a falta de vontade política mesmo.
Os dados voltaram a ser repassados, em volume e velocidade bem inferiores aos vistos no início dos trabalhos. Mas na maioria dos gabinetes, onde assessores ficavam encarregados exclusivamente de pinçar as principais tramoias de Carlinhos Cachoeira e seus aliados, quase nada está sendo analisado.
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