Com exceção de Renato Cinco (PSOL-RJ), quem apostou no tema teve votação
inexpressiva

O candidato a vereador que baseou a campanha na legalização da maconha viu a
aspiração política se dissipar feito fumaça com a abertura das urnas.
Trocadilhos à parte, a apuração dos votos revelou a rejeição dos eleitores aos
nomes associados à liberação da erva.
Com exceção do sociólogo Renato Cinco (PSOL-RJ), eleito para a Câmara
Municipal com 12.498 votos, os demais candidatos que apostaram no tema tiveram
votação inexpressiva.
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