Em um vídeo de apoio às manifestações, publicado em outubro do ano passado, a atriz Camila Pitanga lançava a pergunta: “Vai precisar ter morte? Porrada já está rolando”, alertava, seguida de uma sequência de depoimento de famosos.
O testemunho de Camila, assim como todas as críticas “à violência” nas manifestações, tratava a truculência como uma exclusividade das forças policiais, e culpava “a mídia” por acobertar esses abusos. Brasil afora, houve e há excessos da PM em situações muito além dos protestos – e é “a mídia” quem os apresenta.
A morte pela qual ansiavam os mascarados veio na última quinta-feira, e, mais uma vez, graças às câmeras de fotógrafos e cinegrafistas “da mídia”, soube-se que os assassinos eram mascarados – um desastre para quem torcia por um assassinato com assinatura da polícia.
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