domingo, 1 de dezembro de 2013

A morte de Genoíno, uma farsa ridícula e dramalhesca


Genoino-covardeEle não se arrepende de ter cometido um crime pela causa petista. Admite o uso do dinheiro público pelo partido e não se arrepende. A filha, assim como toda a esquerda defensora do bandido, vitimiza o “coitado”, mata-o em uma farsa ridícula e dramalhesca para tirar proveito disso. Enquanto duas juntas médicas descartam a gravidade da sua doença, a esquerda o martiriza, como se por fazer parte dela, tivesse os privilégios que outros bandidos “não engajados” políticamente não possuem. Essa farsa de martirização e mitificação está no genoma esquerdista.

A verdade não admitida é que sua doença não foi causada por Joaquim Barbosa ou pela justiça brasileira, mas por anos de fumo inveterado, somado à um stress, causado sobretudo, recentemente por uma vergonha não admitida. À diferença de Dirceu e Delúbio, realmente acredito que em seu íntimo ele viu o erro cometido – mas não admitido – ao entrar em depressão após o estouro do caso mensalão. Somado à esses duas causas, temos a sua fraqueza, característica dos covardes.

Esperança eu não tenho, meu pai não vai durar na prisão – (leia aqui) Folha de São Paulo

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