
No entendimento do TRE, Rosalba usou a máquina do Estado para eleger a prefeita da cidade de Mossoró, Cláudia Regina (DEM), também cassada pela Justiça Eleitoral na semana passada. Durante a campanha municipal, a governadora viajou 17 vezes ao município em avião oficial do Estado.
Relator do processo, o juiz Marco Bruno Miranda propusera que Rosalba recebesse uma punição menos draconiana: ficaria inelegível por oito anos. Outro juiz, Nilson Cavalcanti, discordou. Além de tornar a governadora inelegível, votou pela cassação do mandato. Foi acompanhado por outros quatro colegas: Carlo Virgílio, Artur Cortez, Verlano Medeiros e Virgílio Medeiros.
Josias de Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário