O Brasil tem um serviço de inteligência pobre, que não está à altura de suas ambições globais, afirmou nesta quinta-feira, 19, Thomas Shannon, ex-embaixador americano no País. Segundo ele, os EUA podem ser um "parceiro útil" para os brasileiros no processo de construção desse sistema, que será cada vez mais necessário na medida em que o país amplie sua presença global e seja sede de eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
"Há muitas pessoas interessadas no que está ocorrendo dentro do Brasil, que é alvo de ataques cibernéticos diários", declarou Shannon em palestra sobre a relação bilateral no Brazil Institute, do Wilson Center, em Washington.
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