Seis ministros na rua desde junho. Um a cada 23 dias. Este retrospecto com jeitão de recorde fez um importante assessor de Dilma garantir: “Agora, até a reforma ministerial de fevereiro, ministro só deixa o governo por morte natural ou suicídio”. Bem, se surgir um novo escândalo, a solução talvez seja antecipar a reforma ministerial.
A propósito, é grande a preocupação no Planalto com a situação de Carlos Lupi. Na bolsa de apostas dos ministros, Lupi é a bola da vez. A CGU, ainda que discretamente, vem mapeando eventuais encrencas na pasta.
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