sábado, 22 de outubro de 2011

O ministro descobriu que, para um farsante, sábado costuma ser o mais cruel dos dias

Augusto Nunes


Nunca houve, não há e nunca haverá provas”, repetiu Orlando Silva depois da conversa com Dilma Rousseff. , são contundentes e desmontam a discurseira do ministro e do PCdoB, saberão em poucas horas os leitores de VEJA.

Depois de contar que a presidente lhe recomendou seguir trabalhando com serenidade, Orlando Silva garantiu que vai permanecer no cargo. Não vai, descobrirá ao topar com a reprodução parcial da conversa entre o PM João Dias Ferreira e dois chefões do ministério arrendado a comunistas loucos por dinheiro.


A serenidade sumiu quando o despejo era ainda uma hipótese. Será difícil recuperá-la ao saber que perdeu o emprego.

Um comentário:

Paulo disse...

Orlando Silva só não foi demitido ontem porque ameaçou jogar petistas no ventilador.