
A Vigilância Sanitária tirou de circulação em São Paulo cerca de 1,3 milhão de anticoncepcionais entre 2007 e 2010, reprovados após análise no Instituto Adolfo Lutz.
Os produtos haviam sido comprados para o Programa de Saúde da Mulher, que prevê a distribuição gratuita dos medicamentos.
De 154 lotes pesquisados, 34 apresentaram problemas de rotulagem ou na quantidade do princípio ativo, o que pode comprometer a sua eficácia.
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