O pastor Marco Feliciano, que apesar das críticas e por causa delas, vive um bom momento de marketing para sua carreira, está prestes a colocar tudo a perder pela boca. Primeiro ele disse que antes dele, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara era “dominada por satanás”, contrariando muitos colegas, ontem voltou a falar demais. Em entrevista ao UOL/Folha de S.Paulo, Feliciano disse a “dada a situação de pobreza, minha mãe teve uma pequena clínica de aborto, clandestina”.
O próximo passo será qual? Dizer que o pai já foi gay?
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