As Sociedades de Propósito Específico (SPE), criadas pelo governo, vão administrar os aeroportos, em regime de concessão, mas começam muito mal: dos doze representantes das “classes trabalhadoras” nos conselhos de Administração e Fiscal, apenas dois possuem experiência em administração aeroportuária. Os demais foram indicados pelos diretores da estatal Infraero. Um dos indicados para o conselho, fiscal, por exemplo, é irmão do diretor Financeiro.
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